L’amour..c’est toujours l’amour.... assisti “ Tudo novo de novo”
A música de abertura do seriado (Moska?) Já diz muita coisa:
“ Vamos nos jogar onde já caímos...”
O convite do amor é sempre irrecusável, né mesmo? Pelo menos, o convite da possibilidade do amor... temos medos, desculpas, conteúdos submersos, aspectos não resolvidos na nossa personalidade, mas mesmo assim mandamos ver... depois... ah, depois é depois. Embora eu particularmente tenha um pouco de medo em relação a essa busca interminável que passa por cima de tudo e de todos na procura do amor que se deseja ( sem ao menos saber se existe mesmo, e se está lá...).
Mas quando o amor chega, tudo isso fica pra trás. Mesmo os sofrimentos vividos, as lágrimas derramadas, tudo se apaga... a chance de encontrar o arco-íris parece compensar a passagem pelo temporal. Embora nem sempre isso seja de fato verdade
E nessa hora me lembrei também de um trecho do João Bosco cantando: “ Quando o amor acontece, a gente esquece logo que sofreu, um dia.. esquece sim...”
“ Quem mandou chegar tão perto, se era certo outro engano, coração cigano... agora eu choro assim...”
Aí percebo que tudo já foi dito..... é, apenas, tudo de novo.
De qualquer forma, a idéia do programa, de mostrar as novas relações e as novas formas do conceito de família de hoje é muito interessante. Bom pra alargar a visão da gente...
E depois eu vi que a música é do Moska sim, e por sinal linda:
Vamos começar
Colocando um ponto final
Pelo menos já é um sinal
De que tudo na vida tem fim
Vamos acordar
Hoje tem um sol diferente no céu
Gargalhando no seu carrossel
Gritando nada é tão triste assim
É tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos
Vamos celebrar
Nossa própria maneira de ser
Essa luz que acabou de nascer
Quando aquela de trás apagou
E vamos terminar
Inventando uma nova canção
Nem que seja uma outra versão
Pra tentar entender que acabou
Mas é tudo novo de novo
Vamos nos jogar onde já caímos
Tudo novo de novo
Vamos mergulhar do alto onde subimos