
31 de janeiro de 2008
Lentes de realidade

6 de janeiro de 2008
Qaundo me amei de verdade

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu
estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome…Auto-estima.
Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.Hoje sei que isso é…Autenticidade.
Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.Hoje chamo isso de… Amadurecimento.
Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.Hoje sei que o nome disso é… Respeito.
Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável… Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.Hoje sei que se chama… Amor-próprio.
Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.Hoje sei que isso é… Simplicidade.
Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei menos vezes.Hoje descobri a… Humildade.
Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de me preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é…Plenitude.
Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.Tudo isso é… Saber viver!!!
1 de janeiro de 2008
25 de dezembro de 2007

19 de dezembro de 2007
Final de ano

Nesse ano percebi que foram recorrentes minhas especulações sobre os começos e os fins que temos que enfrentar, todos os dias, na vida; Desde meu primeiro post, não tão distante assim, porém já bem ultrapassado por uma avalanche de acontecimentos. Acontecimentos estes esperados ou não, bons ou maus, corriqueiros ou inesquecíveis...
22 de novembro de 2007
Caminhos

Caminhante, são teus rastos o caminho, e nada mais;
caminhante, não há caminho,faz-se caminho ao andar.
Ao andar faz-se o caminho,e ao olhar-se para trás
vê-se a senda que jamais se há de voltar a pisar.
Caminhante, não há caminho, somente rastros no mar.
A força de deixar o passado para encarar um futuro incerto. A responsabilidade de arcar com as consequências do que se deseja.... e a permanente interrogação se os passos trilhados levarão aos almejados sonhos... faz-se o caminho ao andar...
20 de novembro de 2007
Cansaço

5 de outubro de 2007
Basta um instante e você tem amor bastante – Da série meus poemas preferidos.

Paulo Leminski.
Dos vários, dos inúmeros poemas, selecionei alguns, aleatoriamente . Decidi por hoje ser prolixa e olha que falta um bocado, como aquele da capa do meu caderninho de poesias, meu famoso e por enquanto esquecido caderninho de poesias... palavras de outros feitas minhas.
Amor, então,
também, acaba?
Não, que eu saiba.
O que eu sei
é que se transforma
numa matéria-prima
que a vida se encarrega
de transformar em raiva.
Ou em rima.
Abaixo o além
de dia
céu com nuvens
ou céu sem
de noite
não tendo nuvens
estrela
sempre tem
quem me dera
um céu vazio
azul isento
de sentimento.
Viver de noite me fez senhor do
fogo.
A vocês eu deixo o sono.
O sonho, não.
Esse eu mesmo
carrego
Sossega coração
ainda não é agora
a confusão prossegue
sonhos afora
calma calma
logo mais a gente goza
perto do osso
a carne é mais gostosa
4 de outubro de 2007
Não somos uma ilha e outras respostas
