17 de junho de 2008

Coitado do Santo


Na sexta feira treze, dia de santo Antônio dia de festas e festas juninas. A mulherada toda junta a pedir ao céu o que não tem encontrado aqui na Terra... depois de ter ganho a minha imagem (comprada não vale; tem q ganhar) com a respectiva simpatia, comecei a pensar o que o santo tem a ver com isso....resolvi inventar a revolta do Santo Antônio.

Santo Antônio.... olha que você vai ficar sem esse menino....

Que maldade.... os homens estão correndo dos relacionamentos e acaba

sobrando pro santo... e vira o santo, e congela o santo, e pendura o santo de ponta cabeça...

Coitado do Santo Antônio..... ele dizendo lá de cima: qual é a minha culpa?

Bem que a gente deveria era congelar os homens, virá-los de ponta cabeça, deixá-los de escanteio por um tempo... quem sabe com o castigo eles não aprendem a nos valorizar???

Abaixo a tortura ao Santo Antônio!

12 de junho de 2008

O monte cinco



Há algum tempo venho me lembrando desse livro, que li há muitos anos. A sua mensagem é profunda e apresenta uma reflexão sobre a incansável tentativa humana de captar o sentido do que nos acontece. Uma tarefa tão difícil - talvez quase impossível - compreender os desígnios da vida. E como, compreendendo, aceitando ou não o que nos é dado, temos apenas que continuar...


"Por que tenho que escolher entre salvar esta cidade, ou redimir o meu povo"?

"Porque um homem tem que escolher", respondeu o anjo. " Nisto reside a sua força: o poder de suas decisões".

"É uma escolha difícil: Exige aceitar a morte de um povo, para salvar um outro".

" Mais difícil ainda é definir um caminho para si mesmo. Quem não faz uma escolha, morre aos olhos do Senhor, embora continue respirando e caminhando pelas ruas."

"Além do mais", continuou o anjo "ninguém morre. A eternidade está de braços abertos a todas as almas, e cada uma continuará a sua tarefa. Há uma razão para tudo que se encontra debaixo do sol".

Elias tornou a levantar os braços para o céu. (...) "Por que Aquele que criou o mundo prefere usar a tragédia para escrever o livro do destino?

Os gritos de Elias ecoaram pelo vale e voltaram aos seus ouvidos.

" Você não sabe o que diz", respondeu o anjo. " Não há tragédia, mas o inevitável. Tudo tem sua razão de ser: Você só precisa saber distinguir o que é passageiro, do que é defintivo".

" O que é passageiro?" Perguntou Elias.

" O inevitável".

" E o que é definitivo?"

" As lições do inevitável".

Dizendo isto, o anjo afastou-se.

3 de junho de 2008

And the City goes on

É.... estou ansiosa mesmo...rsrsrsrsr. Até o blog se vestiu diferente para aguardá-las. Depois de tanto tempo... sabe aquela vontade de de continuar acompanhando o filme, quando a história contada nos cativa de verdade? É com essa sensação que irei ao cinema na próxima sexta-feira. Para vê-las de novo e me identificar de novo, como acontece à tantas mulheres, desde a época do seriado.
Quem nunca se juntou a um grupinho de amigas para rir e chorar da tragicomédia humana? Quem nunca experimentou dilemas acerca da roupa a ser usada e do pretendente a ser escolhido (ou deletado)? Rsrsrsrsrsr.....os homens que me perdoem, mas só quem é mulher sabe... com certeza, todas nós, em algum momento da série, nos sentimos meio que numa espécie de catarse, pois as situações vividas retratam e muito o cotidiano da mulher moderna.... e como as questões são universais... de fato, somos, acima de tudo, humanas e os sentimentos mais arraigados são sempre os mesmos. Incluído aí o desejo obssessivo por sapatos.
Carrie, Sam, Charlote e Miranda, sejam bem vindas!!!!!!