29 de agosto de 2007


Outro dia disseram como era bom ficar procurando as imagens pra colocar no Blog. Foi a Déa, a culpada do meu Blog...rsrsrsr. De vez em quando, nas nossas conversas sobre essa loucura do que é ser mulher nos dias de hoje, das delícias e dificuldades, dos encontros e desencontros (estes, infelizmente bem mais comuns), dessa nossa eterna busca por algo... dos acontecimentos enfim da nossa turma, brincávamos que tal situação estaria perfeita para um episódio de seriado americano, talvez. É aquela situação familiar de reconhecimento do universal que encontramos nas menores porções de individualidade.
Essa pequena digressão serviu apenas para justificar que não vou escrever nada do que queria, apenas em razão da figura que está aí em cima. Há dias venho me debatendo sobre escolhas, caminhos, razão, emoção, certo, errado, sabedoria ( isso não dá post, dá livro..rsrsrsrsr).
Mas ao me deparar com a singela figura do dado me dei conta de uma coisa super-simples... muitas vezes, nossa determinação em traçar o caminho reto esbarra no que chamaram de imponderável... no incontrolável... na sorte (!?). Nem tudo, portanto, é fruto da nossa pura ação.
Por mais que tentemos intervir ou influenciar o rumo das nossas histórias, em determinados momentos apenas nos resta observar o rolar dos dados... sinceramente não gosto de pensar na vida como um jogo, mas consigo observar que pelo menos em determinados momentos ela se mostra exatamente assim.
E como em qualquer jogo que se preze, não é dado conhcer o final antes que ele acabe....

" para o bem de todos que a Sorte seja independente da expectativa.
Se houvesse alguma relação entre a esperança e o destino...Mesmo as pessoas mais alegres seriam concerteza nervosas e infelizes..."